Por vezes até encontro melodias que me atraem,
e entrego minhas letras completamente a elas,
porém essas aparecem muitas vezes acompanhadas de falsetes...
oque traz novas inspirações,
porém não as que eu procurava,
e retorno as letras sem melodias...

25 de ago. de 2011


Ecoam pela minha casa, minha alma, pelo que não vejo e não posso mais tocar  uma saudade de pessoas e sensações que fizeram parte da minha vida, como as sinto, de como me aceitavam e gostavam como sou, e como faziam me sentir bem...
mas haviam os que não gostavam de me ver bem...

e fizeram de tudo para a distância prevalecer...

23 de ago. de 2011

Meu Herói e meu Bandido

Meu herói porque ficou 15 anos ao meu lado incondicionalmente...
meu bandido porque ficou SÓ 15 anos!



 Ter sido amada tão profundamente, mesmo que a pessoa que nos amou já tenha morrido, nos confere uma proteção eterna

21 de ago. de 2011

Mundo pós-moderno:


"Gentileza, às vezes assusta; coragem, às vezes falta; equilíbrio, quase impossível; sabedoria, somente com o passar dos anos; respeito, a hipocrisia predomina; autenticidade, afasta as pessoas; alegrias são poucas; paixão, apavora!"
*Ana Eugênia Andrade

7 de ago. de 2011

Quando começo a murchar, me lembro de momentos esfuziantes, das descargas de adrenalina que ainda são possíveis, que esse desasossego vem dessas inúmeras possibilidades e da saudade de ter vivido tantas coisas únicas que só ficaram alguns registros e não tem replay, como esse;

4 de ago. de 2011

A minha loucura pessoal de ser mãe

Nascimento do meu filho 08/11/1995
Ser mãe é algo muito estranho, sinistro e muitas vezes uma aberração, vamos lá, imaginem comigo: duas células se unem dentro de você geralmente durante um ato sexual e um ser humano começa a crescer dentro de seu ventre, depois de nove meses depois de muita dor e quilos amais você conhece aquele projeto de gente que te conhece pelo cheiro e já acalma e se aconchega em seu seio (literalmente para se alimentar), vê aqueles olhinhos brilhando cada vez que te vê, e você vai assistindo aquele "serzinho" crescer, aprender, errar, se machucar, brigar com você pra depois de uns minutos vir com a boca cheia de um "eu te amo" bem gostoso de se ouvir, um sentimento eterno, uma eternidade assustadora a despeito do futuro, literalmente tudo é sua culpa de alguma forma extremamente sobrenatural, realmente não tem explicação o amor de mãe pelo menos não pro meu, simplesmente sinto que tem um pedaço meu andando, vivendo por ai sem que eu tenha o menor controle, e isso da uma aflição, e se ele se machuca dói também em mim, as vezes olho perplexa para o meu filho, como posso amar esse "ser" assim? Como definir um amor tão natural, verdadeiro, intenso e oque o difere mais ainda é a não exigência de recíprocidade, não consigo entender uma coisa dessas mesmo a sentindo a 15 anos. Talvez porque pra mim essa é a loucura de ser mãe, uma espécie de continuação de mim mesma em outra vida, acho que isso que transcende e diferencia esse meu amor ou essa espécie de amor materno.
Niver de 15 anos do meu filho 08/11/2010


Apesar da nostalgia aparênte, sinto que bons momentos estâo por vir, eu e minha ingênua esperança que insiste em sobreviver...